Allison Batson cedeu órgão a jovem que conhecera há apenas 6 semanas. Clay Taber, de 23 anos, foi hospitalizado após rins pararem de funcionar
Uma enfermeira cedeu um de seus rins para um paciente que mal conhecia nos Estados Unidos. Allison Batson, de 48 anos, resolveu ajudar o jovem Clay Taber, de 23 anos, que estava internado no hospital universitário Emory, na cidade de Atlanta.
O jovem é portador da síndrome de Goodpasture, problema que faz o corpo do portador atacar as estruturas dos próprios rins e pulmões. Ele foi diagnosticado com a doença em agosto de 2010, pouco depois comemorar o seu aniversário e a conclusão dos estudos universitários.
Testes revelaram que os rins do jovem haviam parado de funcionar. Segundo os médicos, Clay teve sorte de ter descoberto o problema antes que os seus pulmões fossem afetados. Mas um transplante de rim ainda era necessário para salvar a vida do paciente.
Atualmente, nos Estados Unidos, cerca de 90 mil pessoas esperam na fila por um transplante de rim. Clay foi colocado nesta lista para receber a doação de um rim retirado de uma pessoa morta, processo que pode levar de 3 até 5 anos.
A própria mãe queria doar um rim a Clay e teria feito o procedimento já que os seus órgãos eram compatíveis, mas foi impedida pelos médicos. Eles afirmaram que o revestimento dos rins da mãe eram muito finos para que a operação fosse realizada.
Foi quando a enfermeira Allison Batson se ofereceu para ajudar o jovem que conhecera há apenas seis semanas. Ambas as cirurgias -- para retirada do órgão e o transplante posterior -- foram bem-sucedidas.
Recuperado do problema, Clay deverá se casar em junho e faz planos para iniciar uma carreira no setor bancário ou junto com sua noiva.
Fonte Guia-me
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17 de janeiro de 2012
Estamos de olho nestes postos..Doze postos de combustíveis de Curitiba e região tinham lacres violados, diz Ipem
Não foi divulgado quais são os postos de combustíveis onde foram encontrados os lacres rompidos
Doze postos de combustíveis de Curitiba e região tinham lacres violados nas placas das bombas de combustível. Esses estabelecimentos são clientes da empresa Power Bombas, de Cléber Salazar, suspeito de gerenciar um esquema de fraude em postos de combustíveis. Duas placas também foram recolhidas para a análise. Ao todo, 44 estabelecimentos foram fiscalizados. O número foi divulgado pelo Instituto de Pesos e Medidas do Paraná (Ipem-PR) na manhã desta terça-feira (17).
Não foi divulgado quais são os postos de combustíveis onde foram encontrados os lacres rompidos. As informações do Ipem foram encaminhadas ao Ministério Público do Paraná, e caberá a esse órgão divulgar os nomes dos estabelecimentos.
O rompimento dos lacres é um indício de que pode ter havido fraude nos postos de combustíveis. No golpe, o consumidor receberia menos combustível que o informado na bomba, o que representaria um prejuízo financeiro.
Salazar está preso desde 9 de janeiro e a Justiça negou o pedido de habeas corpus na última quinta-feira (12). O alvará de funcionamento da Power Bombas venceu na última sexta-feira (13) e não foi renovado.
A prisão temporária dele vencerá nesta quarta-feira (18) e o Ministério Público do Paraná e a Delegacia do Consumidor (Delcon) cogitam pedir a prisão preventiva do dono da Power Bombas.
Donos de postos começam a ser ouvidos pela polícia
O primeiro dono de posto interrogado pela Delegacia do Consumidor (Delcon) de Curitiba nesta segunda-feira (16) negou qualquer participação no esquema de fraude de combustível, denunciado pelo programa Fantástico, da TV Globo, no dia 8 de janeiro. No entanto, de acordo com o delegado titular da Delcon, Jairo Estorílio, Ângelo Albuquerque Gobbo, proprietário dos postos Arrancadão e Jockey, disse que pagava a Cléber Salazar cerca de R$ 400 por mês pela manutenção nas bombas.
Gobbo negou que praticasse qualquer fraude em seus postos. O delegado Estorílio e a promotora Cristina Corso Ruero, da promotoria do Consumidor, concederam uma entrevista coletiva, na tarde desta segunda, para explicar como foi o interrogatório de Gobbo.
Não foi divulgado quais são os postos de combustíveis onde foram encontrados os lacres rompidos. As informações do Ipem foram encaminhadas ao Ministério Público do Paraná, e caberá a esse órgão divulgar os nomes dos estabelecimentos.
O rompimento dos lacres é um indício de que pode ter havido fraude nos postos de combustíveis. No golpe, o consumidor receberia menos combustível que o informado na bomba, o que representaria um prejuízo financeiro.
Salazar está preso desde 9 de janeiro e a Justiça negou o pedido de habeas corpus na última quinta-feira (12). O alvará de funcionamento da Power Bombas venceu na última sexta-feira (13) e não foi renovado.
A prisão temporária dele vencerá nesta quarta-feira (18) e o Ministério Público do Paraná e a Delegacia do Consumidor (Delcon) cogitam pedir a prisão preventiva do dono da Power Bombas.
Donos de postos começam a ser ouvidos pela polícia
O primeiro dono de posto interrogado pela Delegacia do Consumidor (Delcon) de Curitiba nesta segunda-feira (16) negou qualquer participação no esquema de fraude de combustível, denunciado pelo programa Fantástico, da TV Globo, no dia 8 de janeiro. No entanto, de acordo com o delegado titular da Delcon, Jairo Estorílio, Ângelo Albuquerque Gobbo, proprietário dos postos Arrancadão e Jockey, disse que pagava a Cléber Salazar cerca de R$ 400 por mês pela manutenção nas bombas.
Gobbo negou que praticasse qualquer fraude em seus postos. O delegado Estorílio e a promotora Cristina Corso Ruero, da promotoria do Consumidor, concederam uma entrevista coletiva, na tarde desta segunda, para explicar como foi o interrogatório de Gobbo.
Fonte...Gazeta do Povo.
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