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7 de dezembro de 2011

O que vc acha da linha verde? Vc aprova o projeto?

 Linha verde...Será que oferece os resultados esperados ou foi um projeto mal feito?
Transitar na linha verde no horário de pico, é um  ato de  heroísmo, pois o trânsito é intenso e lento.

Veja nos horários de pico de manhã, na hora do almoço e na parte da tarde.

Será que um dia isso realmente contribuirá para um trânsito tranquilo e rápido?

Nossos agradecimentos para os diretores das empresas que nos apoiam nesta campanha.

Uma distribuidora de doces de Curitiba fêz uma doação de 600 unidades de pirulitos para distrubuir  juntamente com os brinquedos no dia 17/12/11 para as crianças da Vila piratini.

Aos pouco a campanha DOE um brinquedo e faça uma criança felíz, atingirá seu objetivo.
Se vc quizer colaborar com brinquedos ou doces, entre em contato com a gente, e iremos até vc.
Obrigado a todos que até então colaboram com a campanha.
Que Deus lhes pague.  

                            O proprietário desta loja também colaborou com doação de pirulitos.
                            Esta loja situa-se na Rua Engenheiro João Bley Filho. Vila Piratini.
                            Muito obrigado aos colaboradores.    
                              Nossos agradecimentos a Empresa Mondial Comércio de  Gás Ltda.
                              Situada a Rua São José dos Pinhais n° 550 Sitio Cercado.
                              Fone 3564 0800
                                         Agradecemos também as Empresa Cicles Ninja
                                         Rua Professora Amalia Elza Gasparotto Donna n° 233
                                         Fone 3349 0310 Sitio Cercado. 
                                    Agradecemos ao Restaurante Família Macedo, funcionários e proprietários.
                                    Rua Jaime Rodrigues da Rocha n° 235
                                    Fone 3015 7288

Se vc não regularizou a sua situação com o TRE,faça o mais breve possível.

TRE estuda suspender agendamento do recadastramento biométrico


Tribunal pode manter o serviço só até o próximo dia 20, um mês antes do prazo final
O eleitor de Curitiba pode ter somente até o próximo dia 20 para agendar através da internet o atendimento para o recadastramento biométrico do Título de Eleitor. O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) estuda oferecer o serviço somente até esta data, para concentrar o atendimento a quem se dirige diretamente à Central do Eleitor. A previsão é que em janeiro, mês final de recadastramento, haja muita procura para regularizar o documento, o que inviabilizaria novos agendamentos.
Diante da possibilidade, a Justiça Eleitoral pede para que eleitores da capital que ainda não fizeram o recadastramento o façam ainda antes do Natal ou agendem o atendimento até o dia 20, para não precisarem encarar as prováveis longas filas de atendimento no início de janeiro do ano que vem. A intenção é que a capital possa fazer a identificação dos eleitores pela impressão digital na eleição municipal de 2012.
O trabalho de recadastramento só será paralisado durante cinco dias este mês, em razão das datas festivas de fim de ano. Por conta do Natal, o serviço não será oferecido nos dias 24 (sábado) e 25 (domingo). Já na virada do ano, a Central do Eleitor ficará fechada por três dias: 30 (sexta), 31 (sábado) e 01 de janeiro (domingo).
Meta
O diretor-geral do TRE-PR, Ivan Gradowski, afirma que, quanto antes o eleitor fizer o recadastramento, menor deve ser o tempo de espera, já que atualmente a procura está abaixo da possibilidade de atendimento. “Temos capacidade atender 12 mil pessoas (por dia). Em média, atendemos cerca de 4 mil”, explica.
Apesar disso, o diretor acredita que será possível cumprir a meta mínima de 80% de revisões eleitorais para garantir que a eleição do próximo ano tenha o sistema biométrico, de acordo com a determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Nós vamos atingir o objetivo exigido por lei.”
Até esta terça-feira (6), cerca de 868 mil eleitores já tinham feito o recadastramento desde abril deste ano, o que representa quase 67% dos 1,3 milhão de votantes de Curitiba.
Serviço
A Central de Atendimento do TRE funciona todos os dias – inclusive aos sábados, domingos e feriados –, das 8h às 18h30. A central fica na Rua João Parolin, 55, Prado Velho. Os telefones são (41) 3330-8674 e (41) 3330-8673. Há estacionamento próprio e gratuito no local.
Para fazer o recadastramento, o eleitor precisa levar um documento oficial de identidade com foto e título de eleitor, além de um comprovante de residência. O CPF, embora não seja obrigatório, pode agilizar o atendimento. Só serão aceitos os documentos originais.

PT promete ir à Justiça para barrar aprovação de terceirização

Votação foi concluída ontem, mas oposição alega que a Assembleia teria votado irregularmente a proposta. Petistas dizem que, por causa das emendas, projeto deveria retornar à CCJ
A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou ontem, em terceira discussão, o polêmico projeto do Poder Executivo que permite ao governo do Paraná repassar a Organizações Sociais (OSs) serviços que são de responsabilidade do Estado. Hoje, a proposta será analisada em redação final – votação apenas de praxe – e, em seguida, segue para sanção do governador Beto Richa (PSDB). O PT, porém, defende que a segunda votação da matéria, na noite da última segunda-feira, ocorreu de forma irregular e promete ir à Justiça para derrubar a medida.
O clima da sessão de ontem foi completamente oposto ao do dia anterior, quando cerca de 250 estudantes e sindicalistas contrários ao projeto tomaram o plenário por mais de quatro horas. Para evitar um novo tumulto, a Mesa Execu­­­tiva permitiu a entrada de apenas cinco convidados por deputado, por meio da distribuição de senhas. Do lado de fora da Assembleia, que estava protegida por policiais militares, cerca de 80 manifestantes classificaram a medida como antidemocrática e se recusaram a aceitar as senhas. Dessa forma, apenas seis pessoas acompanharam a sessão das galerias.
Durante a sessão de ontem, deputados da base do governo voltaram a defender o projeto das OSs e classificaram de “baderna” a invasão do plenário na segunda-feira. “Aquilo não pode ser chamado de manifestação. Além disso, em lugar nenhum do texto está escrito privatização. Não se pode confundir privatização com terceirização dos serviços, para torná-los mais ágeis”, criticou o vice-líder do governo, Elio Rusch (DEM).
O mesmo discurso foi seguido pelo líder de Richa na Casa, Ademar Traiano (PSDB). “Feliz­­­mente essa baderna e violência foi respondida com serenidade e firmeza”, defendeu o tucano. Ele também rebateu críticas dos manifestantes, da bancada de oposição e até mesmo do presidente do Tribunal de Contas do Paraná (TC), Fernando Guimarães, de que a proposta deveria ter sido amplamente discutida antes de ser enviada ao Legislativo, inclusive por meio de audiências públicas.
Oposição
Os deputados oposicionistas, por outro lado, mantiveram as críticas de que a proposta do governo é privatizante e defenderam a postura dos manifestantes. Em nota, os petistas disseram que as manifestações de segunda-feira devem ser atribuídas “exclusivamente à intransigência do governo por conta da recusa ao diálogo com a sociedade”.
Eles ainda criticaram a limitação da entrada de pessoas para acompanhar à sessão. “Não estamos indo para um chá no Country Clube ou para uma visita à penitenciária. Ou a Casa garante a segurança dos visitantes ou, toda vez que tiver manifestação, vamos ter de agir como se isso aqui fosse uma ópera”, afirmou Tadeu Veneri (PT), que classificou o projeto do Executivo como “privatização disfarçada”.
Ele revelou que a bancada do PT vai à Justiça contra a aprovação da proposta, porque a Casa teria votado irregularmente a matéria em segunda votação, na noite de se­­­gun­­­da-feira. Para os petistas, como na segunda discussão do projeto, que ocorreu em uma sessão extraordinária, houve apresentação de emendas, a matéria teria de retornar para a Comissão de Consti­tuição e Justiça (CCJ). No entendimento da assessoria jurídica da Casa, porém, a comissão-ge­­­ral de plenário – quando o parecer das comissões é dado direto em plenário, para agilizar a tramitação das matérias – válida para a primeira votação da proposta, que ocorreu minutos antes da segunda, valia para qualquer sessão do dia.
Placar
Veja como votou cada deputado na segunda discussão do projeto das OSs, na noite da última segunda-feira. Votaram a favor 38 deputados. Os contrários foram 8:
• A favor
Adelino Ribeiro (PSL), Ademar Traiano (PSDB), Ademir Bier (PMDB), Alexandre Curi (PMDB), André Bueno (PDT), Artagão Jr. (PMDB), Augustinho Zucchi (PDT), Bernardo Ribas Carli (PSDB), Caíto Quintana (PMDB), Cantora Mara Lima (PSDB), Cesar Silvestri Filho (PPS), Cleiton Kielse (PMDB), Dr. Batista (PMN), Duílio Genari (PP), Elio Rusch (DEM), Evandro Jr. (PSDB), Fernando Scanavacca (PDT), Francisco Bührer (PSDB), Gilberto Ribeiro (PSB), Gilson de Souza (PSC), Hermas Jr. (PSB), Jonas Guimarães (PMDB), Luiz Accorsi (PSDB), Marcelo Rangel (PPS), Mauro Moraes (PSDB), Nelson Garcia (PSDB), Nelson Justus (DEM), Nelson Luersen (PDT), Ney Leprevost (PSD), Paranhos (PSC), Pastor Edson Praczyk (PRB), Pedro Lupion (DEM), Plauto Miró (DEM), Reni Pereira (PSB), Rose Litro (PSDB), Stephanes Jr. (PMDB), Teruo Kato (PMDB), e Waldyr Pugliesi (PMDB).
• Contra
Elton Welter (PT), Enio Verri (PT), Luciana Rafagnin (PT), Péricles de Mello (PT), Professor Lemos (PT), Rasca Rodrigues (PV), Toninho Wandscheer (PT), e Tadeu Veneri (PT).
• Ausentes
Anibelli Neto (PMDB), Douglas Fabrício (PPS), Fabio Camargo (PTB), Luiz Eduardo Cheida (PMDB), Marla Tureck (PSD), Nereu Moura (PMDB), e Roberto Aciolli (PV).
Obs.: Valdir Rossoni (PSDB), como presidente, só vota em caso de empate.

Suporte para parar de fumar só existe em 120 cidades do Paraná




Apesar de capacitados, dois terços dos municípios do estado não têm ambulatórios públicos para tratar viciados em cigarro
Menos de um terço dos municípios paranaenses possuem grupos públicos de apoio para ajudar as pessoas a abandonarem o vício do cigarro. Das 399 cidades, apenas 120 abrigam ambulatórios para tratamento de viciados em tabaco e nicotina. A lacuna no apoio aos fumantes resulta da falta de empenho dos gestores locais: desde 2004 uma portaria do Ministério da Saúde autoriza todas as unidades básicas de saúde, independentemente do nível de especialidade, a implantar os ambulatórios antitabagismo. A única exigência é que os profissionais tenham sido capacitados para a função.
De acordo com a coordenadora do controle ao tabagismo da Secretaria Estadual de Saúde, Iludia Rosa Linski, todas as 22 regionais de saúde tiveram profissionais capacitados para esse tipo de atendimento. Em troca, a Secretaria esperava que todos os municípios se engajassem em implantar os ambulatórios. “Se a pessoa for procurar tratamento e a cidade não disponibilizar, ela pode denunciar através da nossa Ouvidoria. É um direito da população ter esse tratamento gratuito”, ressalta. O telefone da Ou­­vidoria da secretaria é 0800 644 44 14.
Conforme o diretor do controle ao tabagismo do Instituto do Câncer (Inca), Ricardo Meirelles, é obrigação do município im­­plantar grupos de apoio. “Cabe às cidades adotarem políticas públicas para prevenir e eliminar o tabagismo. O município tem de se sensibilizar e se organizar contra essa doença”, diz.
Medidas
O vício, comum a 15% da população brasileira, segundo pesquisa do Ministério da Saúde de 2010, é responsável por mais de 50 tipos de doenças e pela morte de aproximadamente 200 mil pessoas por ano em todo o país.
Para evitar o aumento no índice de óbitos decorrentes do tabagismo, diversas medidas estão sendo adotadas pelo poder público, como a proibição do fumo em ambientes fechados e a adoção de uma política que amplia gradativamente o preço do maço do cigarro. Em meio a essa batalha, os grupos de apoio assumem papel fundamental para tratar os viciados e também prevenir que novas pessoas se tornem tabagistas.
Para conseguir extinguir o vício é necessário atacar principalmente a dependência psicológica e química. Entretanto, o viciado tem de desejar parar de fumar. “Não existe um remédio que faça a pessoa parar de fumar: é preciso força de vontade”, afirma Iludia Linski. Quando a vontade de parar existe, os grupos de apoio fazem toda a diferença ao ajudar na definição de metas e disciplinar o combate à dependência.
Funcionamento
O tempo de tratamento dentro desses grupos é de um ano. Para montar uma equipe é necessário, pelo menos, um médico responsável, um assistente social e um psicólogo. No primeiro mês, são realizados quatro encontros, geralmente em grupos, nos quais são discutidos os benefícios de uma vida sem cigarro e realizados exames médicos. Nesse período, a pessoa deve agendar uma data para parar de fumar. “A parada abrupta do fumo tem sucesso maior que a gradual. Essa data deve ser marcada entre a segunda e a terceira semana após o ingresso da pessoa no grupo”, diz Ricardo Meirelles. No segundo mês de tratamento, o viciado comparece a dois encontros. A partir do terceiro mês é realizado um encontro mensal.
Dependência do tabaco por quatro décadas desapareceu em um mês
Paulo Koroviski, de 58 anos, foi viciado em cigarro por quatro décadas. Há quatro anos, ele conseguiu, com ajuda do grupo antitabagismo de Telêmaco Borba, nos Campos Gerais, abandonar o tabaco. Hoje, o funcionário público conta que não sente o mínimo desejo de fumar. “Não suporto nem o cheiro, me dá nojo”, conta.
Ele buscou ajuda quando percebeu que a respiração estava cada vez pior. “Mas, o que me tocou mesmo foi quando meu netinho de três anos disse para eu ‘largar essa porcaria’. Aí não teve jeito. Busquei ajuda, tomei medicamentos por um mês, não precisei usar adesivo de nicotina e larguei o vício”, relata.
Paulo, que nunca tinha tentado parar de fumar, ingressou no programa em outubro de 2007. “Fui parando gradativamente até largar o cigarro no dia 6 de novembro daquele ano”, diz.
Hoje, ele fala que tudo melhorou em sua vida. “Minha saúde é outra coisa, sinto o cheiro das coisas, o gosto da comida e minha roupa não fica mais com cheiro forte de cigarro”, ressalta.
Cravo, escova de dentes e balas dietéticas são armas
Quando o fumante decide largar o vício, é natural que ainda sinta vontade de acender um cigarro, principalmente nos primeiros dias. Para ajudar a suportar esse desejo, especialistas dão algumas recomendações: beber mais água, chupar balas dietéticas, comer frutas e praticar exercícios físicos. “Evitar o café também ajuda a segurar o desejo de fumar. Muitos não param por medo de engordar, então o segredo é substituir a vontade do tabaco por alimentos de baixa caloria”, explica Iludia Rosa Linski.
Outra dica dada pelo professor da UnB, Carlos Alberto Viegas, é escovar os dentes logo após as refeições. “Muitos sentem prazer em fumar depois de comer: ao escovar os dentes, a vontade diminui. Outra opção é mascar cravo, que amortece um pouco a boca e elimina o desejo. Fazer atividades físicas também ajuda a pessoa a ficar sem vontade de fumar”, afirma.

Anvisa quer proibir adição de aromas a cigarros
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer proibir a comercialização de cigarros aromatizados. O órgão quer comprovar que esses produtos incentivam o consumo precoce do tabaco, já que o gosto da nicotina fica camuflado. No ano passado, Estados Unidos e Canadá barraram esse tipo de cigarro.
Atualmente, esses cigarros são encontrados em diversos sabores, como menta, cereja, chocolate, cravo e baunilha.
Precocidade
Segundo Instituto Nacional do Câncer (Inca), 44% dos estudantes brasileiros entre 13 e 15 anos que fumam regularmente preferem os aromatizados. Ainda de acordo com o Inca, o porcentual de pessoas que começaram a fumar com menos de 20 anos é de 79%.
Mudanças
Grupos usam adesivo, goma e remédio contra vício
Para poder controlar a dependência, os ambulatórios públicos disponibilizam adesivos e gomas de nicotina. “Também existem remédios químicos. Os medicamentos não são destinados a todos os viciados. Apenas a quem tem um grau de dependência considerado elevado, que fuma há muito tempo ou que fuma um maço ou mais por dia”, diz a coordenadora do controle ao tabagismo da Secretaria Estadual de Saúde, Iludia Rosa Linski.
O diretor do Inca, Ricardo Meirelles, explica que as gomas e adesivos controlam a dependência química. “O cérebro vai sentir falta dessa substância. Temos que habituar o organismo a viver gradualmente sem a nicotina. Os remédios, por sua vez, controlam a ansiedade e a depressão, efeitos colaterais de quem abandona o vício”, afirma.
Outra medida que deve ser tomada pelo dependente, segundo Carlos Alberto Viegas, pós-doutor na área e professor da Universidade de Brasília (UnB), é a necessidade de a pessoa mudar suas rotinas. “Em um grupo, o fumante compreenderá mais sobre seu comportamento, em quais momentos ele procura o cigarro e o que deve ser alterado para largar o vício”, diz.