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5 de dezembro de 2011

Meus agradecimentos aos participantes da campanha doe um brinquedo.

No Restaurante Família Macedo,os funcionários e os proprietários,participaram da campanha doe um brinquedo e faça uma crinaça felíz.Que DEUS abençoe a todos pela colaboração.
Este foi o primeiro ponto de arrecadação. Muito obrigado. 


 Nós vamos chegar ao n° de 600 brinquedos.Não tenho dúvida disso.A campamha está indo muito bem.

Vamos fazer um natal mais felíz para as crianças da Vila Piratini.

NESTE NATAL FAÇA UMA CRIANÇA SORRIR,

DOE UM BRINQUEDO E GANHE UM SORRISO

600 CRIANÇAS DA VILA PIRATINI  CONTAM COM VC.

O PAPAI NOEL FARÁ A ENTREGA DOS PRESENTES.

SE VC QUIZER PARTICIPAR,PARTICIPE.

DEPOSITE AQUI SEU BRINQUEDO.

CONTATOS;

ADÃO ROWIECKI
FONE 984 20.001.


 CRIANCINHAS AGRADECEM.



Curitiba,amanhece a segunda feira triste.Será que faltou capacidade dos técnicos??

                                                Desgraça alheia

Nem o sonho, nem a salvação. O Atletiba que prometia ser histórico transformou-se em frustração coletiva. Atleticanos e coxas-brancas cúmplices na incapacidade de cumprir seus objetivos. O tão esperado clássico de ontem decretou ao Rubro-Negro um 2012 no segundo escalão e ao Alviverde nova chance desperdiçada de alcançar a América.
Dez anos após tornar-se a sensação nacional com um modelo de gestão e o título brasileiro no estádio mais moderno do país, o Atlético sucumbiu. Caiu em casa e levou consigo para a Série B a fanática torcida.
Um desavisado, porém, estranharia o cenário na Arena. Atleti­­canos rebaixados e comemorando? Só num Atletiba é possível. O sabor de destruir o objetivo do rival provocou uma euforia no lado vermelho e preto.
Apesar da tristeza e enquanto muitos choravam o descenso definido antes mesmo da partida, os quase 15 mil atleticanos (público total de 17.754) vibravam e provocavam em um uníssono “Ô, o sonho acabou”, voltado para o setor adversário. Foi a honra que restou.
Apesar da alegria pela queda do rival, a realidade foi dura de engolir pelos coxas-brancas, que entraram em campo dependendo apenas de si para sacramentar a vaga. Vantagem diluída na superioridade tática dos anfitriões e por uma surpreendente apatia. “Estamos tristes, naturalmente. O Atlético jogou bem e mereceu a vitória. Não conseguimos marcar e não conseguimos jogar também”, reconheceu o técnico Marcelo Oliveira, cuja escalação e alterações deixaram o time confuso, distante e sem dinâmica de jogo.
O resultado esfriou uma possível ira rubro-negra e a decepção desanimou os coxas-brancas. O receio diante das possíveis reações das torcidas desencadeou a maior operação de segurança já montada no estado.
A vitória do Atlético ainda serviu para derrubar um incômodo jejum diante do tradicional oponente – a primeira também da gestão Marcos Malucelli, prestes a terminar. O Furacão não batia o Coritiba na Arena há exatos 3 anos e 7 meses. O último triunfo também não trouxe boas recordações, pois apesar dos 2 a 1 o Coxa levou o título paranaense no Joaquim Américo.
Desta vez, refém do Cruzeiro e do Ceará, juntos na inglória batalha contra a queda, o Furacão não escapou em nenhum momento. A Raposa, que precisava perder, arrasou o Atlético-MG em uma suspeita goleada por 6 a 1, na opinião do jogador Cléber Santana.
O pesadelo atleticano sacramentado ontem começou há tempos, num flerte perigoso com a Segun­­dona temporada atrás de temporada. Este ano, em uma sucessão de deslizes. Seis técnicos, 50 jogadores e 38 rodadas fincado na zona de rebaixamento.
“Faltou planejamento desde o início, tivemos muitas trocas de treinadores. A responsabilidade é de todo mundo e não só de quem ficou. Tivemos muitos jogadores irresponsáveis, que foram embora e também precisam ser julgados”, cobrou, abatido, o meia Paulo Baier, também aliviado por vencer seu primeiro Atletiba. Ainda em campo, o capitão assumiu fazer o caminho de volta à elite. “Sou o primeiro a ficar.”
Quem o acompanhar vai encarar uma realidade distante do clube desde 1996. Pela frente, adversários como ASA, CRB, Boa Esporte. Para piorar, o incômodo de jogar longe de casa, com o fechamento da Arena para obras da Copa de 2014.
 
Tcheco chora e nega aposentadoria

Se a vaga poderia representar uma prorrogação imediata na carreira, o resultado de ontem deixou incerto o futuro de Tcheco. O meia coxa-branca chorou a perda da classificação para Libertadores e adiou o anúncio sobre se permanece no Alto da Glória ou abandona o futebol.
“Eu ainda vou ver o que quero pra mim realmente. Vou conversar com o Felipe [Ximenes, superintendente]. Não tenho muita pressa para resolver minha situação. Ainda não foi tomada minha decisão”, afirmou o atleta após o clássico.
Abatido, ele reconheceu a inferioridade do Coxa diante do rival já rebaixado. “O Coritiba poderia ter jogado muito mais. Hoje [ontem] era um campeonato à parte. Parecia que era o Atlético que estava brigando por Libertadores. Eu sou muito crítico e me cobro muito”, analisou Tcheco. Ele entrou no segundo tempo, mas não conseguiu dar a dinâmica necessária para o clube reagir.
“Que esse ano sirva de lição para quem ficar aqui porque íamos ter um calendário recheado no ano que vem. Vamos tentar um desempenho melhor no próximo ano”.

Após dois meses de denúncias, Lupi deixa o Ministério do Trabalho


Olha a cara do coitado,não dá pena dele?
Não poderá mamar mais no governo.       
Ele é o sétimo ministro a deixar a equipe de Dilma Rousseff. Lupi enfrentava uma série de denúncias e teve demissão sugerida por Conselho de Ética
O ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Carlos Lupi pediu exoneração, neste domingo (4), dias depois de o Conselho de Ética da Presidência da República ter recomendado à presidente Dilma Rousseff a demissão dele. O pedido foi confirmado durante a noite pelo próprio Lupi, no blog do Trabalho, hospedado no site do MTE. Ele foi o sétimo ministro a deixar de integrar a equipe de governo antes do término do primeiro ano de mandato. “Saio com a consciência tranquila do dever cumprido, da minha honestidade pessoal e confiante por acreditar que a verdade sempre vence”, assina Lupi.
A saída de Lupi ocorreu em meio a denúncias envolvendo uma viagem feita por ele ao Maranhão em um avião particular. De acordo com as denúncias, a aeronave foi providenciada pro um diretor de ONGs com convênios com o Ministério. Após a enxurrada de acusações, o Conselho de Ética da Presidência da República divulgou, nesta semana, um parecer recomendando à Dilma a demissão do ministro.
“Tendo em vista a perseguição política e pessoal da mídia que venho sofrendo há dois meses sem direito de defesa e sem provas; levando em conta a divulgação do parecer da Comissão de Ética da Presidência da República – que também me condenou sumariamente com base neste mesmo noticiário sem me dar direito de defesa — decidi pedir demissão do cargo que ocupo, em caráter irrevogável”, explica o ex-ministro, em nota.
No texto em que comunica o pedido de exoneração, Lupi relembra que permaneceu à frente do MTE por quase cinco anos. Ele destaca que foram gerados “milhões de empregos” e que “milhões” de trabalhadores foram qualificados, além de o ponto eletrônico ter sido regulamentado. “Saio com a consciência tranquila do dever cumprido, da minha honestidade pessoal e confiante por acreditar que a verdade sempre vence”, finaliza.
Lupi começou sua trajetória no MTE ainda no governo Lula, por indicação do PDT. Antes dele, outros seis ministérios já haviam tido baixas. Casa Civil (com a queda de Antonio Palocci), Transportes (Alfredo Nascimento), Defesa (Nelson Jobim), Turismo (Pedro Novais), Agricultura (Wagner Rossi), e Esportes (Orlando Silva).
No lugar de Lupi, deve assumir Paulo Roberto Pinto, secretário-executivo do MTE.

Veja o que os senhores deputados querem fazer com o nosso dinheiro.Assembleia quer gastar R$ 24 milhões em informática.

Veja  o  que os deputados querem fazer com o nosso dinheiro.                                      
Tem gente morrendo nos corredores dos hospitais do município e do estado.              
  E os deputados querem brincar com a internet e com o nosso dinheiro. É vergonhoso.
Legislativo pretende pagar R$ 1 milhão para ter rede social própria, com características do Twitter e do Facebook
A Assembleia Legislativa do Paraná pretende pagar R$ 24 milhões para que uma empresa construa e implante softwares de diversos gêneros. O edital de licitação para “modernização administrativa e da gestão legislativa” está disponível no site da As­­­sembleia. Por enquanto, trata-se apenas de um registro de preços – o que significa que a contratação do serviço pode ou não ocorrer mais tarde.
O sistema que a Assembleia projetou é formado por diversos módulos: há programas para gestão de recursos humanos; para gerenciamento de frota; e para gerenciamento da atividade legislativa, por exemplo. Um dos módulos prevê a construção de uma “rede social corporativa” – uma espécie de Facebook e Twitter privativo da Assembleia.
Além de prever um microblog próprio, com mensagens de no máximo 140 caracteres, o módulo terá características de sites como Facebook e Orkut, com perfil do usuário e troca de mensagens. A justificativa publicada no edital afirma que a rede social agregará “ao dia a dia do trabalho do servidor desta Casa facilidades e incentivo na interação social, colaboração, fluência da informação e relacionamento profissional, gerando uma mudança de comportamento, fruto do contato mais intenso e da comunicação facilitada”.
A rede social corporativa, por si só, tem preço máximo estabelecido em R$ 1 milhão. É um dos dois pontos mais caros do projeto de informatização. Outro que tem o mesmo preço é o “módulo de relatórios e indicadores”. O projeto prevê ainda outras ferramentas de comunicação, como um YouTube privativo, sob o nome de “módulo de compartilhamento de vídeos”, um ambiente de webchat e possibilidade de postagem de textos via telefone celular.

Agilidade
Para o primeiro-secretário da Assembleia, Plauto Miró Guima­­­rães (DEM), a rede social permitirá agilidade na comunicação de uma maneira segura. “Não é algo que Twitter e Facebook possam oferecer”, diz. Segundo ele, a importância do projeto é o aumento da tansparência. “Imprensa, Tribunal de Contas, Ministério Público, todos terão acesso às informações. É o último passo para que a Assem­­­bleia nunca mais volte a ser o que foi”, alega o deputado.
O deputado também nega a semelhança com outras “redes sociais”. “O módulo de Rede Social Corporativa que a Assembleia está licitando não pode ser confundido com uma plataforma aberta tal como Facebook, Twitter ou outras convencionais do mercado. A ferramenta em questão visa, de forma integrada a todos os demais sistemas administrativos, relatórios, indicadores e processos da casa, permitir a interação tanto interna (servidores e parlamentares) quanto com a sociedade (externa)”, diz o deputado em nota enviada ao jornal.Interatividade
Qual a sua opinião sobre a Assembleia ter seu próprio “Facebook”?
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As cartas selecionadas serão publicadas na Coluna do Leitor