Mais um adolescente é morto no Sabará
Enquanto o corpo do adolescente Loredo Messias, de 15 anos, morto na última terça-feira ao sair da escola, no Jardim Sabará, na Cidade Industrial, estava sendo velado pela família, Maicon Wilian de Lima Patrício, 16 anos, era morto por diversos disparos de arma de fogo próximo ao local do primeiro crime. Segundo testemunhas, os dois seriam amigos. A Delegacia de Homicídios investiga a possibilidade de ligação entre os crimes.
Segundo um morador, Patrício, 16 anos, foi morto em frente de sua casa, na Rua Ary Giannini, enquanto conversava com Alberto Francisco, 40 anos. O adolescente tinha oito ferimentos em diversas partes do corpo. Conforme avaliação, o jovem foi alvejado e chegou a percorrer três metros antes de cair morto.
O investigador da Delegacia de Homicídios, Fábio Pinheiro, informou que Patrício estaria com outro rapaz, que fugiu do local. Francisco, que também estava com a dupla, recebeu um tiro pelas costas e foi removido de helicóptero ao Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, na região metropolitana. Segundo o hospital, o homem encontra-se em estado estável.
Medo
Loredo Messias, de 15 anos, era amigo de Patrício, segundo informações de testemunhas. Na tarde de segunda-feira, o adolescente foi perseguido e assassinado em frente da Escola Cândido Portinari. No dia 5 de outubro, dois outros estudantes – de 15 e 16 anos –, também amigos de Messias, foram baleados quando saíam do colégio estadual.
A líder comunitária Regina dos Reis, moradora da região há mais de 20 anos, se diz revoltada. “A violência tem aumentado muito nos últimos anos. Os pais estão apavorados de mandarem os filhos para a escola”. Ela alerta que, quando havia a presença da guarda montada da Polícia Militar na região, a situação era melhor.
Outra moradora – que não quis se identificar por medo – tem uma filha estudante do 6.º ano da escola estadual e afirma que tem receio de enviar a jovem para a escola nos próximos dias. “Já temos cuidados de não sair na rua depois que anoitece; agora, teremos que deixar nossos filhos presos em casa?”
Serviço:
Você tem informações que podem ajudar a elucidar esses crimes? Ligue para a Delegacia de Homicídios no telefone (41) 3360-1400.
Fonte:Gazeta do Povo.
Segundo um morador, Patrício, 16 anos, foi morto em frente de sua casa, na Rua Ary Giannini, enquanto conversava com Alberto Francisco, 40 anos. O adolescente tinha oito ferimentos em diversas partes do corpo. Conforme avaliação, o jovem foi alvejado e chegou a percorrer três metros antes de cair morto.
O investigador da Delegacia de Homicídios, Fábio Pinheiro, informou que Patrício estaria com outro rapaz, que fugiu do local. Francisco, que também estava com a dupla, recebeu um tiro pelas costas e foi removido de helicóptero ao Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, na região metropolitana. Segundo o hospital, o homem encontra-se em estado estável.
Medo
Loredo Messias, de 15 anos, era amigo de Patrício, segundo informações de testemunhas. Na tarde de segunda-feira, o adolescente foi perseguido e assassinado em frente da Escola Cândido Portinari. No dia 5 de outubro, dois outros estudantes – de 15 e 16 anos –, também amigos de Messias, foram baleados quando saíam do colégio estadual.
A líder comunitária Regina dos Reis, moradora da região há mais de 20 anos, se diz revoltada. “A violência tem aumentado muito nos últimos anos. Os pais estão apavorados de mandarem os filhos para a escola”. Ela alerta que, quando havia a presença da guarda montada da Polícia Militar na região, a situação era melhor.
Outra moradora – que não quis se identificar por medo – tem uma filha estudante do 6.º ano da escola estadual e afirma que tem receio de enviar a jovem para a escola nos próximos dias. “Já temos cuidados de não sair na rua depois que anoitece; agora, teremos que deixar nossos filhos presos em casa?”
Serviço:
Você tem informações que podem ajudar a elucidar esses crimes? Ligue para a Delegacia de Homicídios no telefone (41) 3360-1400.
Fonte:Gazeta do Povo.
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